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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pesquisadores descobrem espécie de borboleta na Mata Atlântica do RS.

Pesquisadores das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) descreveram uma nova espécie de borboleta, encontrada na região denominada Campos em Cima da Serra, na Mata Atlântica gaúcha.

Espécie Yphthimoides cipoensis, encontrada na Serra do Cipó (MG) foi recentemente descoberta e já é considerada ameaçada de extinção. (Foto: Divulgação/Lucas Kaminsky)

Chamada de Prenda clarissa – o gênero é uma homenagem à mulher gaúcha (chamada de prenda) e o nome da espécie remete ao livro do escritor sulista Érico Veríssimo — o exemplar foi encontrado durante expedição feita à Floresta Nacional de São Francisco de Paula, em 2009.
Descrita recentemente na revista científica “Neotropical Entomology” pela equipe de biólogos do laboratório de ecologia e sistemática de borboletas da Unicamp, a borboleta de cor marrom foi identificada como nova a partir de uma observação detalhada de especialistas.
“Reparei que ela tinha um jeito diferente. O padrão de ocelos (chamados de falsos olhos e que ficam na parte inferior das asas das borboletas) era diferente. É provável que esta espécie seja endêmica da região, porém, temos que pesquisar mais detalhes”, disse Cristiano Agra, doutor em Biologia Animal e um dos responsáveis pela descoberta.Nova espécie de borboleta foi batizada de Prenda clarissa (Foto: Divulgação/André Freitas)
Nova espécie de borboleta foi batizada de Prenda clarissa (Foto: Divulgação/André Freitas)
PreservaçãoDe acordo com André Freitas coordenador do laboratório paulista que estuda as borboletas – que tem seis anos de funcionamento – ao menos uma espécie nova deste inseto é descrita por ano pelos integrantes da equipe. O Brasil tem hoje 3.500 borboletas registradas.
O número de publicações sobre novas espécies só não é maior devido à carga de trabalho. “Já descobrimos ao menos 20, que ainda não foram descritas. Na semana passada mesmo, retornamos de uma viagem feita à Serra do Caparaó (entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo) onde encontramos mais uma espécie”, disse.
Entretanto, novos registros trazem também preocupação com a extinção de populações, já que muitas são encontradas em áreas onde a vegetação nativa está em degradação.
Freitas disse que grande parte das pesquisas foram realizadas na Mata Atlântica, considerado um dos biomas mais ameaçados no Brasil.
Segundo dados divulgados na última semana pelo Ministério do Meio Ambiente, o bioma, que abrange 15 estados brasileiros perdeu entre 2008 e 2009 cerca de 248 km² de sua cobertura vegetal – número considerado pelo governo abaixo da média, o que representaria uma desaceleração no desmate.
Entretanto, ainda há preocupação já que restam apenas 22,23% de sua vegetação original, que era equivalente a 1,1 milhão de km². O estado de Minas Gerais foi o principal responsável pelo desmate (115,8 km²), seguido da Bahia (65,8 km²) e Santa Catarina (17,6 km²).
“Na Serra do Cipó (MG) – que tem trechos de Mata Atlântica – descobrimos a espécie Yphthimoides cipoensis já sabendo que sua população estava ameaçada, baseado em regras internacionais estipulas pela IUCN [União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, na tradução para o português]. Esta espécie só existe naquela região, bastante impactada pelo homem”, disse.
Cadeia alimentar
As borboletas, segundo o especialista, são essenciais na cadeia alimentar principalmente no estágio de lagartas, pois alimentam outras espécies de insetos, além de aves e pequenos mamíferos. Porém, o desmatamento pode prejudicar o desenvolvimento das populações.
“Existem regiões críticas onde isto já ocorre, como na área de Mata Atlântica no Nordeste do país e na região de cerrado. Outra área grave é a transição entre o cerrado e a floresta amazônica, no Pará e Maranhão. Muitas espécies endêmicas estão em extinção nestas áreas”, comenta Freitas.
Ele cita ainda que para frear a redução de populações de borboletas o governo reuniu informações e criou o Plano Nacional de Proteção a espécies ameaçadas, idealizado pelo Instituto de Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Segundo Freitas, será uma forma de proteger também outros animais com risco de desaparecer na natureza.

Até amanhã, amig@s!

Fonte: G1

Quase 25% do solo do planeta já sofreu alguma deterioração.

O problema ambiental não está apenas na água ou no ar. De acordo com um relatório da Nações Unidas, 24% do solo do planeta já sofreu algum tipo de deterioração.


A informação é do relatório anual do Unep (Programa de Ambiente das Nações Unidas), divulgado ontem.
O texto mostra que práticas recentes (nos últimos 25 anos) especialmente na atividade agrícola têm estragado e poluído o solo em diversas partes do planeta.
De acordo com o documento, a erosão provocada pela agricultura é até cem vezes mais intensa do que o processo erosivo “natural” do solo.
O problema disso é que o solo com erosão perde uma quantidade significativa de carbono para atmosfera -componente importante para o crescimento vegetal.
O Unep manifestou ainda uma preocupação com as usinas nucleares que estão sendo desativadas desde o acidente em uma usina nuclear de Fukushima, no Japão.
Em março de 2011, a usina foi atingida por um terremoto seguido de um tsunami e houve vazamento nuclear. Desde então, vários países declararam que fechariam suas usinas nucleares.
De acordo com o documento das Nações Unidas, 138 reatores foram fechados apenas neste ano, em 19 países.
Os desmantelamento dos reatores -que tem alto risco de contaminação do solo e custa cerca de 10% a 15% da implantação da usina- só foi concluída em 17 deles.

Até amanhã, amig@s!

Fonte: Folha.com

Iphan avalia tombamento de crateras no Centro-Oeste e no Norte do país.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estuda transformar a Serra da Cangalha, no município de Campos Lindos, no Tocantins, em patrimônio nacional ou paisagem cultural devido a uma cratera causada pela queda de um meteorito há 240 milhões de anos.

Imagem de satélite da Nasa feita em 2006 mostra a formação circular da cratera da Serra da Cangalha, no Tocantins (Foto: Divulgação/Nasa)

Com 13 km de diâmetro e paredes de mais de 400 metros de altura, a cratera da Serra da Cangalha é a segunda maior do Brasil, atrás apenas do Domo do Araguainha, na divisa entre Goiás e Mato Grosso, que tem 40 quilômetros de diâmetro. O processo de preservação de Araguainha já está em andamento.
Nós não sabemos ler a Terra. As crateras são parte da história da Terra, que deve ser preservada. É um valor potencial que não pode ser destruído”
Carlos Fernando de Moura Delphim, coordenador de Patrimônio Natural do Iphan em Brasília
De acordo com a Nasa, a agência espacial norte-americana, a cratera é a mais bem preservada entre as oito conhecidas no Brasil. A formação foi identificada em 1973 e, antes de sua descoberta, chegou a ser estudada como uma possível área de exploração de diamantes.
No fim do ano passado, a pedido da superintendência do Iphan em Tocantins, técnicos do órgão em Brasília estiveram na Serra da Cangalha para conhecer o local da cratera. O relatório preliminar realizado pelos técnicos após a visita à Serra da Cangalha vai recomendar a abertura de estudos para verificar se existem valores culturais para o tombamento.
De acordo com o coordenador de Patrimônio Natural do Iphan em Brasília, Carlos Fernando de Moura Delphim, o tombamento é benéfico para a ciência e o patrimônio histórico brasileiro. “O valor científico desse patrimônio é riquíssimo. Nós temos esse material aqui no Brasil à disposição. As crateras são importantes para que se possa estudar a história da evolução da Terra e também o universo. É como a página de um livro”, disse.
O documento elaborado pelos técnicos de Brasília, porém, será encaminhado para a Superintendência do Instituto no Tocantins. O órgão estadual é que vai dar o parecer final sobre a abertura ou não do processo de tombamento.


 No meio da cratera se formou uma floresta (Foto: Divulgação/Iphan)
 
De acordo com o Iphan, a cratera e parte da região onde ela está podem ser protegida como patrimônio natural nacional ou pode ser chancelada como paisagem cultural brasileira – figura criada pelo órgão em 2009, como um novo instrumento de preservação.
A chancela é uma inovação na forma de trabalhar o patrimônio cultural brasileiro, uma espécie de selo de qualidade de um trecho do território nacional que tem características especiais e mostram a diversidade de paisagens no Brasil.
Torná-la patrimônio significa abrir as portas para a realização de mais pesquisas nacionais e internacionais”
Marcos Vasconcelos, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
“A preocupação do Iphan é mostrar e ampliar o repertório de bens reconhecidos como patrimônio natural”, disse Delphim. “Nós não sabemos ler a Terra. As crateras são parte da história da Terra, que deve ser preservada. É um valor potencial que não pode ser destruído.”
O geólogo Marcos Vasconcelos, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também, defende o tombamento. Autor de uma dissertação de mestrado sobre a cratera de Araguainha e de uma tese de doutorado sobre a da Cangalha – ambas na Universidade de São Paulo (USP) –, ela diz que a preservação ajuda no estudo da cratera.
“Torná-la patrimônio significa abrir as portas para a realização de mais pesquisas nacionais e internacionais. Isso pode facilitar nossas pesquisas com melhoria no acesso às rochas da cratera, com pavimentação e melhor infraestrutura e crescimento para o município”, disse.
Ao G1, Vasconcelos disse que o meteorito que deu origem à cratera caiu em diagonal, em um ângulo aproximado de 45 graus. Vasconcelos disse que as rochas da estrutura da Serra da Cangalha estão entre as mais bem preservadas do mundo, de acordo com pesquisadores alemães.
O nome da serra que batiza a cratera vem de uma parte da rocha que se formou com a queda do meteorito, que tem o formato de uma cangalha – espécie de sela usada em cavalos.
A cratera é uma das 11 formadas pelo impacto de meteoritos conhecidas na América do Sul – além das oito do Brasil, ainda há duas identificadas na Argentina e uma no Chile.
Tombamento de Araguainha
A cratera de Araguainha, na divisa Goiás-Mato Grosso está com estudos de recomendação de tombamento adiantados. De acordo com o Iphan, ela é a 16ª cratera do mundo em tamanho e idade estimada em 245 milhões de anos.
Segundo Delphim, o impacto do meteorito na região influenciou na formação do Rio Araguaia. “Vou fazer uma visita ao local ainda este ano para dar o parecer final sobre o tombamento. O processo será, então, encaminhado para o Conselho Consultivo do instituto”, afirmou.

Forma de cangalha (sela usada em cavalos), que dá nome à serra onde está a cratera (Foto: Iphan/Divulgação)

Até amanhã, amig@s!

Fonte: G1

Serra Talhada recebe Projeto Recicla Pernambuco.

Com objetivo de desenvolver ainda mais o município, contribuindo para a construção de um futuro sustentável no Estado, o Projeto Recicla Pernambuco chega nesta terça-feira (14) a Serra Talhada.


Na ‘capital do xaxado’ a campanha de reciclagem realizada pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP) e Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis, será lançada no bairro AABB, a partir das 19h, na Capela Mãe Rainha.
“Convidamos todos os moradores do bairro AABB para participar desta tão importante reunião, a fim de que firmemos o compromisso com a sustentabilidade e geração de renda através do lixo que produzimos”, enfatiza a secretária de Obras de Serra Talhada, Roberta Meneses.

Até amanhã, amig@s!

Fonte: Blog do Alvinho Patriota


Relator diz que Código Florestal não tratará de anistia a desmatadores.

Piau foi um dos proponentes da chamada emenda 164, aprovada por 410 votos a 63 no plenário da Câmara em maio, que impôs à presidente Dilma Rousseff sua primeira derrota no Legislativo. O texto permitia a continuação de todas as atividades agropecuárias nas chamadas APPs (áreas de preservação permanente), inclusive desmatamentos futuros.

O relator do Código Florestal no seu retorno à Câmara, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), afirmou que não pretende restaurar em seu texto a polêmica emenda que anistiava desmatadores.

A emenda foi o principal cavalo de batalha do código no Senado, com a ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) empenhada em mudá-la, o que os relatores Luiz Henrique (PMDN-SC) e Jorge Viana (PT-AC) fizeram.
A bancada ruralista na Câmara nunca aceitou a eliminação da emenda 164, e tem ameaçado rejeitar o texto do Senado em favor da emenda polêmica –que Dilma disse que vetaria.
Segundo Piau, porém, “não vale a pena” resgatar o texto. “Na minha avaliação, íamos chegar no mesmo ponto com a 164 ou com o projeto do Senado”, afirmou. “Haverá áreas de produção consolidadas e o que for importante para o meio ambiente nós vamos buscar”, continuou.
Ele disse que o texto da emenda Câmara “foi bom, mas não se sustenta tecnicamente”.
A decisão final da Câmara sobre a anistia, porém, ainda será objeto de muita barganha política. “Na última semana antes do dia 6 [de março, quando o código deve começar a ser votado] vamos sentar com consultores e gente de fora para tomar uma decisão”, disse o relator à Folha.
Nesta terça-feira, Piau deve ser reunir com os ministros Mendes Ribeiro (Agricultura), Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Izabella para apresentar propostas de alteração ao Código Florestal do Senado.
O governo não quer mexidas no texto do Senado. Os ruralistas querem mexer em tudo. Piau disse que vai “tentar facilitar a vida da presidente para não ter veto”, mas já adiantou que recebeu uma centena de sugestões de mudança –ou seja, o texto será, sim, alterado.
Um dos artigos incluídos pelos senadores que deve cair na Câmara é o primeiro, que estabelece os princípios da lei.
O Código Florestal de 1965 era uma lei expressamente ambiental, cujo preâmbulo falava em proteger a vegetação natural e impor limites ao exercício do direito de propriedade, ao estabelecer que donos de imóveis rurais precisavam manter florestas.
No relatório da reforma do código, em 2010, o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) eliminou esse objetivo. Em seu preâmbulo, a lei passou apenas a dispor sobre “a reserva legal e as áreas de preservação permanente”. Os princípios voltaram ao código no Senado, no texto de Jorge Viana.
A mudança parece sutil, mas não é: segundo o deputado ruralista Moreira Mendes (PSD-RO), os princípios dão um viés ambiental à lei, fazendo com que eventuais dúvidas sobre a aplicação do Código Florestal que cheguem à Justiça sejam decididas em favor da preservação –contra os produtores rurais.
O governo não tem posição fechada sobre os princípios, o que põe o artigo primeiro na berlinda.
Outro item que desagrada aos ruralistas é a exigência do CAR, o Cadastro Ambiental Rural, considerada pela comunidade científica praticamente o único avanço do novo Código Florestal. A adesão ao cadastro tornará todas as propriedades rurais do país “visíveis” à fiscalização, o que o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) já chamou de “BBB rural”.
O governo, porém, não abre mão do CAR e tentará mantê-lo.

Até amanhã, amig@s!

Autor: Cládio Angelo – Fonte: Folha.com

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

EUA aprova construção de novos reatores nucleares pela primeira vez desde 1978.

A Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos (NRC) autorizou na última sexta-feira (10) a ampliação da usina de Vogtle, na Geórgia, com a construção de mais dois reatores nucleares. A decisão acaba com o hiato de mais de 30 anos sem novos projetos nucleares no país.


Imagem: O então presidente norte-americano Jimmy Carter deixando a central de Three Mile Island, em 1 de Abril de 1979 /
A empresa Southern Co. será a responsável pela construção e operação dos novos reatores, que devem entrar em operação até 2017 ao custo estimado de US$ 14 bilhões, sendo que US$ 8,3 bilhões foram conseguidos através de empréstimos de baixos juros garantidos pelo governo federal.
A decisão da NRC, resultado de uma vitória de 4 votos a 1, contraria a posição de seu próprio presidente, Gregory Jaczko, que não queria novos projetos no país antes que todas as consequências do desastre da usina de Fukushima, no Japão, fossem avaliadas.
“Não posso apoiar a emissão dessa licença como se Fukushima nunca tivesse acontecido. Acredito que isso exige algum tipo de compromisso vinculante de que as melhorias (…) atualmente projetadas e planejadas serão feitas antes da operação da unidade”, afirmou Jaczko.
A aprovação dessa expansão pode significar o ressurgimento da indústria nuclear norte-americana. A Westinghouse afirma que possui 20 projetos em planejamento e que espera que a NRC aprove alguns deles para ajudar a gerar empregos neste momento de crise econômica. 
O setor de energia nuclear dos Estados Unidos praticamente parou nas últimas décadas por causa do desastre na Usina de Three Mile Island em 1979, quando o derretimento nuclear parcial de uma das unidades levou à liberação de gases radioativos.

Até amanhã, amig@s!

Autor: Fabiano Ávila   –   Fonte: Instituto CarbonoBrasil/Agências Internacionais

As sacolas foram banidas, agora chega a vez das garrafas plásticas!

Começamos 2012 com uma boa notícia: a substituição das sacolas plásticas descartáveis! Finalmente, em 25 de janeiro, entrou em vigor o acordo estabelecido entre a Associação Paulista de Supermercados (APAS) com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente que suspende a distribuição gratuita de sacolas plásticas descartáveis nos supermercados. A partir de agora, só é permitido o uso de sacolas reutilizáveis ou biodegradáveis.


Ficou definido em lei, que: “Sacola retornável seria aquela produzida em material durável e resistente, destinada à reutilização continuada. A biodegradável ou oxibiodegradável seria a sacola produzida com qualquer material que apresente degradação acelerada por luz e calor, e posterior capacidade de ser desintegrada em até 18 meses. O resultado da decomposição do material usado na produção deste tipo de sacola deverá ser gás carbônico, água e biomassa, e não poderá gerar resíduos que apresentem qualquer risco de toxidade ou ameaça ao ambiente”.
Muito bem! Uma ação gloriosa que ajudará a gerenciar os impactos ao meio ambiente, já que os bilhões de sacolinhas descartadas, por serem plásticas, simplesmente levam mais de 100 anos para se degradar.
Entretanto, tirar apenas a sacola plástica de circulação não é o suficiente. Ainda existe a necessidade de dar mais um passo a frente em todo esse processo. Da mesma forma que as embalagens plásticas descartáveis são prejudiciais para a sustentabilidade, as GARRAFAS PLÁSTICAS, principalmente as que embalam óleos comestíveis (de soja, milho, girassol ou canola), causam danos similares e até piores.
Não me canso de explicar o porquê disso: assim como as sacolas, as garrafas plásticas de óleo comestível também são difíceis de ser recicladas. Com as paredes da garrafa impregnadas de gordura, proveniente do óleo, seu processo de reciclagem é economicamente inviável.
E para se ter uma ideia da gravidade, testes feitos em laboratórios (ver abaixo imagem demonstrativa) mostram que 1 garrafa plástica equivale a 6 sacolinhas daquelas tradicionais que foram recentemente banidas.
O mercado nacional de óleos comestíveis consome anualmente aproximadamente 2,5 bilhões de garrafas de 900 ml.
A volta da lata como embalagem para este produto, equivaleria à retirada de 15 bilhões de sacolas plásticas do meio ambiente. Esta quantidade é a mesma a que o programa de substituição da sacola plástica implementado agora pela APAS e o governo do Estado de São Paulo se propõe a retirar ao longo de um ano.
A saúde humana também é afetada! Ao contrário do que ocorre com o óleo comestível envasado em lata, a garrafa plástica necessita, para aumentar sua vida de prateleira, do acréscimo de conservantes químicos, tais como o polêmico TBHQ, cujos rumores no mundo científico dão conta de que este aditivo é capaz de provocar o desenvolvimento de câncer em organismos submetidos à sua regular ingestão. Este conservante químico é usado para aumentar a vida útil do óleo pois, com a incidência de luz (natural ou artificial) na garrafa plástica que é transparente, ele estragará bem mais rápido, uma vez que a exposição do óleo de soja à luz acelera o processo natural de oxidação.
Alguns países que integram a União Européia não utilizam mais este conservante e o Ministério Público Federal no Brasil já apura a responsabilidade da Anvisa no processo que, contrariamente ao interesse da preservação da saúde humana, alterou os parâmetros de aceitação da qualidade do óleo comestível e viabilizou, de forma bastante precária, a utilização das garrafas plásticas.
Até quando vamos ficar de braços cruzados esperando uma atitude das autoridades fiscalizadoras?
É de causar perplexidade que algumas das maiores empresas do agronegócio do mundo tenham substituído a lata pela garrafa plástica e ainda adotem o slogan da sustentabilidade como bandeira.
Alternativa para as garrafas de óleo
Mas a população parece que está começando a tomar consciência. Não é à toa, que a Associação Brasileira da Embalagem de Aço (Abeaço) tem recebido consultas sugerindo o retorno das latas de óleos que, infelizmente, sumiram do mercado. Esta solicitação coerente tem uma explicação: ao contrário das garrafas plásticas, as embalagens de aço (latas) não necessitam de conservantes e, além de manterem o óleo protegido e mais “saboroso”, quando descartadas, levam aproximadamente cinco anos para se decompor, quando então retornam ao meio ambiente na sua forma original de óxido de ferro. Veja a imagem:


Esta foto é de um estudo comparativo de degradação entre latas de aço e garrafas plásticas. É possível notar que a lata de aço, quando descartada na natureza, leva aproximadamente cinco anos para se decompor retornando ao meio ambiente em sua forma original de óxido de ferro. Já a garrafa plástica aparece praticamente intacta e, assim como as sacolas plásticas, leva  mais de 100 anos para se degradar.
Neste contexto, cabe lembrar que foi criada a Associação Prolata Reciclagem, instituição sem fins lucrativos que visa reciclar embalagens de aço pós-consumo, e será a primeira no Brasil a trabalhar formalmente dentro das normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), promulgada pelo governo federal. O centro de reciclagem será inaugurado ainda neste ano e terá capacidade para receber diariamente até 20 toneladas de embalagens vazias, que serão classificadas, prensadas e enviadas para siderúrgicas transformarem o material em novas chapas metálicas para reutilização.
Da mesma maneira que a APAS e o governo paulista fizeram um forte trabalho de conscientização com as sacolas descartáveis, a ideia da Prolata é conscientizar a população sobre a reciclagem de embalagens de aço pós-consumo e estimular a coleta seletiva. Talvez, esta seja a largada de mais uma ação em prol do meio ambiente e da sociedade, que poderá abrir espaço para uma discussão mais ampla sobre a urgência em também tirar de circulação as perversas garrafas plásticas para óleos comestíveis.

Até amanhã,amig@s!

Autora: Maria Roque
Matéria enviada pela Colaboradora Especial Gianna Xavier


Onde entregar o óleo de cozinha usado.

Faz já algum tempo que nós, do Akatu, somos procurados, com frequência, por pessoas que querem saber onde podem entregar o óleo de cozinha usado, para evitar jogá-lo no ralo ou no lixo. Para atender a essa demanda, decidimos elaborar uma lista, de abrangência nacional, com endereços/sites de postos de coleta de óleo.
 Para esta tarefa, contamos com a colaboração de diversos internautas, que receberam nosso pedido de ajuda e enviaram os endereços que conheciam.
Apesar de contar com mais de 150 postos, espalhados por 11 estados, é claro que a lista não está completa. Por isso, voltamos a pedir que, caso você saiba de locais que prestam esse serviço e não constam em nossa relação, por favor escreva-nos informando o endereço/site. Mande um email para faleconosco@akatu.org.br. com o título “POSTO DE COLETA DE ÓLEO”. Agradecemos sua colaboração.

Nordeste

Bahia

Porto Seguro
Creche Vó Jurema (SOS Anjos da Guarda)
Rua das Palmeiras s/nº – Arraial d’Ajuda
(73) 3575-1950
Salvador
Renove
(71) 9979-2504

Pernambuco

Recife
Bumerangue Reciclagem
Rua Itaituba s/nº lote 78 – Jd Prazeres – Jaboatão dos Guararapes
(81) 3479-2677
Saga Consultoria
Rua Conselheiro Portela, nº 665/202
 (81) 3244-1312
Associação Meio Ambiente, Preservar e Educar (Amape)
Estrada do Arraial, s/nº em frente ao 4484
(81) 3268-7984

Centro-Oeste

Distrito Federal

Brasília
Ecobras
SHIS QI 26 bloco B lojas 110 a 115
0800 – 6455151 (outros 2000 endereços no DF)
(61) 3367 5264

Goiás

Goiania
4 Elementos
Rua R18, n. 121, Setor Oeste, Goiânia
(62) 3098-1470
Anápolis
4 Elementos
(63) 3098-1470
Aparecida de Goiânia
4 Elementos
(64) 3098-1470

Sul

Paraná

Curitiba
Igreja Batista do Bacacheri
Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134
(41) 3363-0327
Departamento de Limpeza Pública da Prefeitura de Curitiba
78 pontos do Câmbio Verde e 21 terminais de ônibus da cidade
(41) 3338-8399
Praticamente todas as cidades do Estado
Procof
(42) 3027.7581 / (45) 3572.7581
Londrina
Bothanica
Av. Harry Prochet, 1170
0800-400-0397 (informações sobre “ecopontos” na cidade)
Pinhais
Alpharoma Óleos Essenciais
Rua Jose de Alencar, 443 – Vargem Grande
(41) 3667 4153

Rio Grande do Sul

Porto Alegre
Departamento Municipal de Limpeza Urbana
Os postos de recolhimento e horários de atendimento: De segundas a sextas-feiras, das 8h às 18h, e ao sábados, das 8h às 12h:
- Belém Novo – Av. Juca Batista, 10400
- Câncio Gomes – Travessa Carmen, 111
- CAR Norte – Av. Bernardino Silveira Amorim esquina Bernardino Silveira Pastoriza
- Cavalhada – Av. Otto Niemeyer, 3206
- Coleta Seletiva – Av. Wenceslau Escobar , 1980
- Conceição – Rua Alberto Bins, sob a Elevada da Conceição
- Cruzeiro – Av. Caixa Econômica, 528
- Fátima – Rua Alfredo Ferreira Rodrigues, 975
- Freitas e Castro – Rua Profº Freitas e Castro, 95
- Gasômetro – Av. João Goulart, 158
- Humaitá – Rua José Aloísio Filho, 780
- IAPI- Av. Assis Brasil, 1715
- Ipanema – Av. Guaíba, 2027
- Lami – Rua Otaviano José Pinto S/Nº (Beco do Pontal)
- Lomba do Pinheiro – Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401
- Niterói – Rua Niterói, 19
- Nordeste – Rua Dom Jaime de Barros Câmara, 815
- Pereira Franco – Rua Pereira Franco, 135
- Porto Seco – Av. Plínio Kroeff, 752
- República – Rua da República, 711
- Restinga – Rua Rubens Torelli, 50
- Silva Só – Rua Silva Só esquina com Av. Protásio Alves, sob Elevada do Viaduto Tiradentes
- Tenente Alpoim – Rua José Luiz Rodrigues Sobral, 958
- Visconde do Herval – Rua Visconde do Herval, 945.
Postos com horários diversificados:
- Sede do DMLU: Avenida Azenha, 631, Bairro Azenha
Atendimento: Segunda – Sexta: 8h às 18h
- Comando Ambiental da Brigada Militar: Avenida Bento Gonçalves, 3.850, Bairro Partenon
Atendimento: todos os dias da semana, inclusive, domingos e feriados: 8h às 20h
- Departamento de Esgotos Pluviais – DEP: Rua Washington Luís, 215, Bairro Centro
Atendimento: Segunda – Sexta: 8h às 18h
- Escola Municipal de Ensino Fundamental Vila Monte Cristo: Rua Carlos Superti, 84 – Bairro Vila Nova
Atendimento: Segunda – Sexta (7h30min às 12h  e  13h30min às 22h)
- Escola Estadual de Ensino Fundamental Paulina Moresco: Rua Thomé de Souza, 160 – Bairro Campo Novo
Atendimento: Segunda – Sexta: 8h às 17h
- Instituto São Judas Tadeu: Rua Dom Diogo de Souza, 100 – Bairro Cristo Redentor
Atendimento: Segunda – Sexta (7h30min às 12h  e  13h30min às 18h)
- Secretaria Municipal de Obras e Viação: Avenida Borges de Medeiros, 2244 – Bairro Cidade Baixa
Atendimento: Segunda – Sexta (8h30min às 12h  e  14h às 17h)
- FASC – Centro Regional Norte: Rua Paulo Gomes de Oliveira, 200 – Bairro:Sarandi
Atendimento: Segunda – Sexta (8h às 12h e 13h às 17h)
- FASC – Módulo Farrapos
Rua Maria Trindade, 115- Bairro:Navegantes
Atendimento: Segunda – Sexta-feira (9h  às 17h30 min)
- FASC – Módulo Ilhas: Rua da Cruz, 05 –  Ilha Grande dos Marinheiros
Atendimento: Segunda – Sexta (9h às 12h e 13h30min  às 17h)
- Unidade Básica de Saúde Divina Providência: Rua Cananéia, 220 – Vila Jardim
Atendimento: Segunda – Sexta (8h às 17h)
- Escola Municipal de Ensino Fundamental Neusa Goulart Brizola (aberta de março a dezembro): Rua Monsenhor Rubem Weiss, s/nº – Loteamento Cavalhada

Santa Catarina

Florianópolis
Universidade Federal de Santa Catarina (Programa Família Casca)
Bairro Trindade
(48) 3721-9000
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Rua Jerônimo José Dias, 200 – Saco dos Limões
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Posto Galo RT
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(48) 3237-4432rt@postogalo.com.br
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(48) 3232-0156
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Rua Jornalista Manoel de Menezes, 3007 – Barra da Lagoa
(48) 3232-3284
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Posto Galo ES
Rua Eurico Gaspar Dutra, 865 – Estreito
(48) 3244-0057
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Posto Galo KO
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(48) 3225-4666
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Rua Intendente João Nunes Vieira 1683 – Ingleses
(48) 3269-4111
http://www.acif.org.br/projetos/view.php?cod=43#pev
CTRes Comcap
Rodovia Admar Gonzaga – Itacorubi
(48) 3334-1529
http://www.acif.org.br/projetos/view.php?cod=43#pev
Acadêmia Marcelo Amim
Rua Liberato Carionti,520 – Vilagem III – Lagoa da Conceição – Florianópolis/SC
(48) 3232-0939
Acif Regional Ingleses
Rua Intendente João Nunes Vieira 1683 – Ingleses – Florianópolis/SC
(48) 3269-4111
Pessoa para contato: Márcia/Lúcia
Acif Regional Canasvieiras
Rua Dr. João de Oliveira 743 - Canasvieiras – Florianópolis/SC
(48) 3266-2910
Pessoa para contato: Alzenir/Monique
Associação Ambientalista Comunitária e Espiritualista Patriarca de São José
Rua Nelso Leopoldo dos Santos, 500 - Vargem Grande – Florianópolis/SC
(48) 3269-5514
Pessoa para contato: Marisa
Bruxa da Ilha
Rua Laurindo Januário da Silveira, 604 - Canto da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3232-21467
Pessoa para contato: Paulino
CEFET Unidade Continente
Rua 14 de julho, 150 - Coqueiros – Florianópolis/SC
(48) 3271-1418/3271-1419
Pessoa para contato: Angela
Colégio Santa Terezinha
Servidão Safira, 148 - Ingleses – Florianópolis/SC
(48) 3369-1893
Pessoa para contato: Lisiane
CTRes Comcap
Rodovia Admar Gonzaga – Itacorubi – Florianópolis/SC
(48) 3334-1529
Escola Praia do Riso
Rua Bento Goiá, 290 - Coqueiros – Florianópolis/SC
(48) 3348-3003
Pessoa para contato: Marilda
Floricultura Eden Garden
Rodovia Ademar Gonzaga, 3715 - Morro da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3334-3810
Mercado e Sacolão Santinho
Est. Vereador Onildo Lemos, 1079 – Santinho – Florianópolis/SC
(48) 3369-3039
Posto Canasvieiras – Rede Alê
Av. das Nações, 139 – Canasvieiras – Florianópolis/SC
(48) 3266-32012
Posto Raio (Estreito)
Rua Santos Saraiva, 936 – Estreito – Florianópolis/SC
(48) 3248-1603
Posto Raio (Kobrasol)
Av. Lédio João Martins, 1300 – Kobrasol – São José/SC
(48) 3247-2844
Posto Raio (Cachoeira)
Rod. Luiz Boiteux Piazza, 2761 – Cachoeira do Bom Jesus – Florianópolis/SC
(48) 3284-5137
Posto Raio (Ponta das Canas)
Rod. Luiz Boiteux Piazza, 4174 – Cachoeira do Bom Jesus – Florianópolis/SC
(48) 3284-1917
Posto Raio (da Ilha)
Av. Hercilio Luz, 715 – Centro – Florianópolis/SC
(48) 3025-7861
Posto Raio (Barreiros)
Rua Eliane Motta, 2000 – Barreiros – São José/SC
(48) 3258-8293
Posto Raio (Ressacada)
Rodovia SC 405, 375 – Costeira do Pirajubaé – Florianópolis/SC
(48) 3226-5226
Posto Galo SL (Saco dos Limões)
Rua Jerônimo José Dias, 200 – Saco dos Limões – Florianópolis/SC
(48) 3333-5098
Pessoa para contato: Sandro
Posto Galo RT (Rio Tavares)
Rodovia SC 405 – Km 6, 2953 – Rio Tavares – Florianópolis/SC
(48) 3237-4432
Pessoa para contato: Juliano
Posto Galo LA (Lagoa)
Rua Henrique Veras do Nascimento, 270 – Lagoa da Conceição – Fpolis/SC
(48) 3232-0156
Pessoa para contato: Adilson
Posto Galo LA-BR (Lagoa)
Av. Afonso Delambert, 240 - Lagoa da Conceição – Florianópolis/SC
(48) 3246-2466
Pessoa para contato: Evandro
Posto Galo BA (Barra da Lagoa)
Rua Jornalista Manoel de Menezes, 3007 – Barra da Lagoa – Florianópolis/SC
(48) 3232-3284
Pessoa para contato: Joster
Posto Galo ES (Estreito)
Rua Eurico Gaspar Dutra, 865 – Estreito – Florianópolis/SC
(48) 3244-0057
Pessoa para contato: Júlio
Posto Galo KO (Koesa)
Rua Almirante Lamego, 1076 – Centro – Florianópolis/SC
(48) 3225-4666
Pessoa para contato: Evandro
São José
EcoAmbiental
Rua Arthur Mariano, s/nº
(48) 3247-1556
ecoambiental02@yahoo.com.br
Posto Galo SH
Rua Gerôncio Thives, nº 1099 – Barreiros
(48) 3246-2466
sh@postogalo.com.br
Posto Galo JB
Rua Josué di Bernardi, 891 – Campinas
(48) 3241-0014
jb@postogalo.com.br
Subhadra’s Restaurante Natural
Praça Hercílio Luz,  177 – Centro Histórico – São José/SC
(48) 3247-5867

PalhoçaPosto Galo AR
Av. Bom Jesus de Nazaré, 2300
(48) 3342-0265
ar@postogalo.com.br

Sudeste

Espírito Santo

Cariacica
Politintas
Rod BR 262, Km 4 – Campo Grande
(27) 3246-3201
Guarapari
Politintas
Av Gov Jones dos Santos Neves, 2964, loja 1, Muquiçaba
(27) 3221-2222
Vila Velha
Politintas
Avenida Carlos Lindenberg, 2340 – Lojas 12 e 13
(27) 3340-5711
Vila Velha
Politintas
Rua Luciano das Neves, 1152 – Centro
(27) 3289-1200
Serra
Politintas
Rua São José, 304 – Jardim Limoeiro
(27) 3228-3499
Vitória
Politintas
Avenida Leitão da Silva, 931 – Gurigica
(27) 3325-4541

Minas Gerais

Viçosa
Rebusca – Ação Social Evangélica Viçosense
Av. P. H. Rolfs, 275 – centro
(31) 3891 3307

Volta Redonda
Prefeitura de Volta Redonda (Programa Ecoóleo)
Rua Vereador Francisco Evangelista Delgado, 1355 – São Cristóvão
(24) 3339-4226
Rio de Janeiro e Grande Rio
Disque-Óleo
(21) 2260 3326
Rio de Janeiro
Secretaria de Meio Ambiente do Rio / Refinaria Manguinhos/ UFRJ
Cidade Universitária
(21) 2598-9242 (informações sobre outros postos na cidade)
JW Dias Comércio de Óleo Vegetal e Gordura
R Sta Hilaire, 26 – Bonsucesso
(21) 2290-5517
Maricá
Instituto Ambiental Reciclar
Rua 116, lote 4 quadra 163 – Cordeirinho
(21) 2648-3758

São Paulo

Grande São Paulo
Biobrás
Rua Cel. Souza Franco, 240 – sala 6 (Mogi das Cruzes)
(11) 4799-8199
ONG Trevo
(11) 3531-2116 / 6161-3867
São Paulo e ABCD
Instituto Lótus
(11)3499-7384
Instituto Triângulo
Rua João Ribeiro, 348, Campestre – Santo André
(11) 4991-1112
ASSISBRAC
Rua dos Macucos, 14 – Parque dos Pássaros
Tel. (11) 4392.7492
www.assisbrac.org.br
São Paulo
Rede Carrefour
- Vila Gertrudes: Av. Nações Unidas,  15.187. Tel.  (11) 5186.8600
- Jardim Paulista: Rua Pamplona, 1704.  Tel. (11) 3882.0071 / 72
- Vila Leopoldina: R.José César de Oliveira. s/nº. Tel. (11) 3837.8701
- Santo Amaro: Av. Santo Amaro, 4815. Tel. (11)  5090-0302
- Pinheiros: Av. Rebouças,3970. Tel. (11) 3093-0002
- Bosque da Saúde: Rua Ribeiro Lacerda, 940. Tel. (11) 5067-6700
Instituto Viva Melhor de Responsabilidade Socioambiental do Hospital Bandeirantes.
- Hospital Bandeirantes (prédio administrativo): Rua Galvão Bueno, 430.
- Associação Comercial de SP: Rua Galvão Bueno, 83.
- Associação Cultural e Assistencial da Liberdade: Avenida Liberdade, 365.
- Fundação Orsa: Rua Barão de Iguape, 900. (11) 3345-2260
Parque Municipal São Domingos
Rua Pedro Sernagiotti, 125 – Parque São Domingos
(11) 3831-7083
- Pão de Açúcar Borba Gato: Av. Santo Amaro, 5460
- Pão de açúcar Brooklin:  Av. Santo Amaro, 3271
- Pão de Açúcar Ricardo Jafet: Rua Prof. Serafim Orlandi, 299
- Pão de Açúcar Carneiro da Cunha: Rua Carneiro da Cunha, s/nº
- Pão de Açúcar Portal: Rua Marechal Hastinfilo de Moura, 30
- Pão de Açúcar Real Parque: Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 13000
- Pão de Açúcar Pedroso: Rua Pedroso, 215
- Pão de Açúcar Santo Amaro: Av. Santo Amaro, 4530. Tel. 0800-7-732-732
Associação Nossa Escola
Rua Marques de Praia Grande, 115 – Vila Prudente
(11) 6965-9259
Santos
Federação Bandeirante do Brasil – Núcleo Santos
Rua Jurubatuba, 157
São Vicente
Secretaria de Saúde São Vicente
Rua Martim Afonso, 214 – Centro
(13) 3569-5700
Prefeitura Municipal de São Vicente
Todas as creches e escolas municipais
Indaiatuba
Prefeitura de Indaiatuba (Projeto Biodiesel Urbano)
0800 7722195
Campinas
Cidade dos Meninos / Apro-Cima
Praça XV de Novembro, 18 Cambuí
Rua Regente Feijó, 1483
(19) 3201-3020
Santana do Parnaíba
Avemare (Associação Vila Esperança de Materiais Recicláveis) / Instituto Tamboré
Rua João Santana Leite, 417
(11) 4154-4190
Diadema
BIOAUTO IND;COM
Av. Álvares Cabral, 680
(11) 4043-2125
São José do Rio Preto
Microlins Franchising
Rua Antônio de Godoy, 3277 – Centro
(17) 3212 1530
Santo André
COOP
Av. Industrial, 2001 – Bairro Campestre
Sorocaba
COOP
Rua Padre Madureira, 255 – Bairro Árvore Grande
COOP
Av. Itavuvu, 3799 – Bairro Itavuvu
Lorena
Semear (Secretaria do Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Social)
todas as escolas municipais;Centro Unisal; Colégio São Joaquim; a FATEA; EEL-USP; ACIAL; Associação dos Engenheiros; Obelix Distribuidora de Água
(12) 31853518
Itapecerica
ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais
Rua Felipe Carrillo Puerto, 96 – Próximo à 47ª Distrito Policial na Estrada de Itapecerica.
(11) 5823-4993
Pirassununga
FOCINHOS & CIA PET SHOP / Lirium
R. José Bonifácio, 1540 Bairro do Rosário
(19) 3562-6767
Aparecida
Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis de Aparecida e APAE – Aparecida
Rua Chico Palma, s/nº (próximo à Farmácia Popular e Estação de Trem)
0800-7700.793 ou (12) 3105-4469
Itu
COMAREI – Cooperativa de Recicláveis
(11) 4025-2590
Taubaté
Barretti Soluções
Av. Padre Fischer, 1523 – Bairro Parque São Luiz
(12) 3622.4348

Até amanhã, amig@s!

Fonte: Instituto Akatu

Matéria enviada pela Colaboradora Especial Luciana Jordão