SIM
Nas grandes cidades, muitas pessoas se locomovem diariamente para trabalhar nas regiões centrais. O pedágio urbano seria cobrado apenas de quem circula pelo centro em horários de pico de dias úteis. Outras regiões estariam livres dessa tarifa. Ônibus e táxis também seriam isentos
Nas grandes cidades, muitas pessoas se locomovem diariamente para trabalhar nas regiões centrais. O pedágio urbano seria cobrado apenas de quem circula pelo centro em horários de pico de dias úteis. Outras regiões estariam livres dessa tarifa. Ônibus e táxis também seriam isentos
Cingapura, Londres, Estocolmo e Milão cobram tarifa de motoristas que
trafegam pelas áreas centrais. Em São Paulo, a Comissão de Constituição e
Justiça da Câmara já deu parecer favorável à implantação do mesmo
esquema.
Dirigir o próprio carro para ir à região
central de uma grande cidade é um conforto que deve ter preço. Não é
justo que uma pessoa motorizada, ocupando espaço 20 ou 30 vezes maior
nas ruas do que outra que se locomove pelo transporte público, não pague
por esse privilégio
Em São Paulo, o pedágio urbano
arrecadaria até R$ 600 milhões por ano. Esse valor seria destinado para
melhorias no transporte público. Investimentos em novas linhas de metrô,
modernização nos trens e ônibus e tarifas menores para o transporte
coletivo também beneficiariam a população
TdF opinou Bruna Fernandes – Assim como
as estradas, as ruas pedagiadas seriam, em tese, mais bem cuidadas. O
pedágio também melhoraria a qualidade do ar nos centros urbanos e
incentivaria a utilização de transporte público ou meios de locomoção
alternativos
NÃO
Sozinho, o pedágio urbano sozinho não resolve o problema do trânsito. Para funcionar, a estratégia precisa estar aliada a um sistema de transporte público eficiente, que atenda às regiões mais distantes do centro. Por isso, investimentos no setor, bem como em semáforos inteligentes e engenharia de tráfego, são fundamentais
Sozinho, o pedágio urbano sozinho não resolve o problema do trânsito. Para funcionar, a estratégia precisa estar aliada a um sistema de transporte público eficiente, que atenda às regiões mais distantes do centro. Por isso, investimentos no setor, bem como em semáforos inteligentes e engenharia de tráfego, são fundamentais
Para diminuir o número de carros
circulando, a tarifa teria que ser significativa. Em São Paulo, fala-se
em R$ 4 por dia, ou cerca de R$ 80 por mês. Com o preço baixo, a maioria
seguiria usando carro e congestionando ruas e avenidas. Em Londres, o
pedágio diário custa o equivalente a R$ 25
O pedágio seria uma medida impopular no
Brasil, que tem uma alta carga tributária, criticada por não resultar em
benefícios à população. A tarifa do pedágio urbano seria mais um valor
para onerar os cidadãos, que já precisam pagar IPVA, DPVAT, seguro,
estacionamento e manutenção do veículo
TdF Opinou Pedro Mostaco – A população
já paga vários impostos para manter o transporte e as vias públicas.
Para melhorar o trânsito urbano, seria preciso usar esses recursos para
investimentos em transporte coletivo e na qualidade das ruas
Consultoria - Cândido Malta Campos Filho, arquiteto e urbanista da FAU-USP
Fontes - Artigos O que São Paulo Pode Aprender com o Pedágio Urbano de Londres, de Thiago Guimarães, São Paulo Deve Adotar o Pedágio Urbano?, do secretário municipal de transportes de São Paulo, Marcelo Cardinale Branco, e Soluções Mágicas e Ônibus Superlotados, do doutor em engenharia de transportes Jaime Waisman, e site Planeta Sustentável
Fontes - Artigos O que São Paulo Pode Aprender com o Pedágio Urbano de Londres, de Thiago Guimarães, São Paulo Deve Adotar o Pedágio Urbano?, do secretário municipal de transportes de São Paulo, Marcelo Cardinale Branco, e Soluções Mágicas e Ônibus Superlotados, do doutor em engenharia de transportes Jaime Waisman, e site Planeta Sustentável
Fonte: Planeta Sustentável
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