O turismo tradicional, muitas vezes, colabora com a depredação do ambiente (desmatamento, consumo exagerado de água e energia) e com a exploração do trabalho das populações locais. Ao contrário, o turismo verde, fruto de uma atitude responsável, tem por objetivo a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, sem interferência com sua vida selvagem, nem com os hábitos das populações nativas.
O Rio Grande do Sul é um cenário ideal para a prática do Ecoturismo. Fonte:Setur
O ecoturismo deve acontecer em escala controlada, para não comprometer a integridade dos espaços visitados e deve desenvolver projetos que promovam igualdade e redução da pobreza dos habitantes das áreas em questão.
Para quem viaja com a mente aberta e responsável, alguns objetivos devem fazer parte de sua cartilha:
• desenvolver consciência e respeito ambiental e sócio-cultural;
• trocar experiências enriquecedoras com os habitantes visitados;
• apoiar os direitos humanos e minimizar quaisquer impactos, sejam de ordem ambiental ou social;
• trazer benefícios financeiros para a conservação dos espaços e para a economia de seus habitantes.
• desenvolver consciência e respeito ambiental e sócio-cultural;
• trocar experiências enriquecedoras com os habitantes visitados;
• apoiar os direitos humanos e minimizar quaisquer impactos, sejam de ordem ambiental ou social;
• trazer benefícios financeiros para a conservação dos espaços e para a economia de seus habitantes.
Fiel a esses objetivos, a cartilha do turista verde deverá lembrá-lo de:
• sempre que possível, visitar os locais a pé ou de bicicleta, não só para preservá-los, como pra diminuir o dano causado pelos veículos movidos a diesel e a gasolina;
• preferir hotéis e pousadas que valorizem atividades de entretenimento voltadas para a natureza e que incentivem atitudes ecológicas: uso racional de água e energia, coleta seletiva de lixo, etc.;
• recolher o seu lixo: cascas de banana, por exemplo, podem conter bactérias e microorganismos que alteram o equilíbrio do ambiente;
• estar atento à escolha dos alimentos, preferindo os alimentos orgânicos, lembrando-se de que os agrotóxicos e pesticidas são nocivos à natureza. Além disso, há alimentos cuja produção se apóia em mão de obra subempregada;
• comprara artesanato local e valorizar os produtos da região, contribuindo para sua economia;
• dar preferência a acessórios reutilizáveis como, por exemplo, pilhas recarregáveis;
• respeitar a legislação, costumes e usos de cada local.
• sempre que possível, visitar os locais a pé ou de bicicleta, não só para preservá-los, como pra diminuir o dano causado pelos veículos movidos a diesel e a gasolina;
• preferir hotéis e pousadas que valorizem atividades de entretenimento voltadas para a natureza e que incentivem atitudes ecológicas: uso racional de água e energia, coleta seletiva de lixo, etc.;
• recolher o seu lixo: cascas de banana, por exemplo, podem conter bactérias e microorganismos que alteram o equilíbrio do ambiente;
• estar atento à escolha dos alimentos, preferindo os alimentos orgânicos, lembrando-se de que os agrotóxicos e pesticidas são nocivos à natureza. Além disso, há alimentos cuja produção se apóia em mão de obra subempregada;
• comprara artesanato local e valorizar os produtos da região, contribuindo para sua economia;
• dar preferência a acessórios reutilizáveis como, por exemplo, pilhas recarregáveis;
• respeitar a legislação, costumes e usos de cada local.
É interessante ressaltar que o site florestasdofuturo.org.br, da Fundação SOS Mata Atlântica fornece cálculos, distâncias e sugestões para facilitar a sua viagem.
Transforme sua viagem numa experiência de vida e conhecimento, unindo respeito e lazer e colaborando com um MUNDO mais VERDE.
Dia do Turismo Ecológico: 01 de março.
Até amanhã, amig@s!
Fonte: Mundo Verde
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